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CONCLUSÃO
CONCLUSÃO

CONCLUSÃO

 

Não foi processado o Estado Português, porque o arrastar das situações levou que não houvesse dinheiro, nem sequer para pagar a luz, agravado pelas extenção dos problemas,  ás vidas pessoais.

Assim a prioridade dos sócios, passou a ser a sobrivivencia dos seus agregados famaliares.

Caso tivéssemos inicialmente, não acreditado na competência da resolução dos problemas por parte do Estado Português, e tendo em conta que tiveram de ser abandonados projectos de instalações, modernização e suportado todo o tipo de custos envolvidos com a tentativa de solucionar ou resolver o imbróglio que nos foi criado, assim como a mudança de vida, numa idade já difícil para o mercado de trabalho, teríamos pedido uma indemnização ao estado Português, por perca de bens, danos patrimoniais e não patriomiais, nunca inferior a 1 Milhão de Euros,   quantia essa, muito inferior ao valor da firma.

Ressalva ainda que neste valor não está contabilizado,  as enormes dores de cabeça criadas, assim como muitos dias e noites perdidas na tentativa da resolução deste caso, e até aos dias de hoje.

Esta empresa foi uma vida e mais uma vez  Portugal ficou mais pobre, em todos os aspectos e com mais desemprego!

O projecto que não teve continuidade, por culpa integral do Estado Português, o que originou mais 20 desempregados, menos divisas, mais importação, mais défice na balança de transacções, menos riqueza, etc…

Mas afinal alguém de direito, se importa com o desenvolvimento e a qualidade de vida dos cidadãos Portugueses, quando temos receitas de borla atribuídas pela Comunidade Europeia, através do suor dos trabalhadores de alguns Estados Europeus.

Assim apelamos aos responsáveis que analisem este caso, porque se o estado está lesado é muito inferior ao prejuízo que causou, quer directamente, quer indirectamente, as consequências do encerramento desta empresa são tão penosas, que não podemos deixar de lembrar, que até o nosso fornecedor o Sr. Josué Humberto Teixeira Marques, contribuinte nº804 794 324 de Massamá, (analisei na base de dados) ao atravessar dificuldades económicas, directamente ligadas a redução e suspensão de encomendas de material que fabricava para nós, agravado por problemas familiares, enforcou-se na sua oficina (2004), vindo a ser encontrado pelo seu filho na altura ainda menor, ficando este com problemas para o resto da sua vida.

É neste tipo de acções que vejo os grandes homens competentes, que assim vão dirigindo o nosso país!

Portugal não é um país pobre, pobres são aqueles que nada fazem para o desenvolver, e apenas servem quando confrontados com os problemas, no lugar de os resolver tornam-se nos carrascos em nome da sua incompetência!

Claro que no meio disto tudo o Ministério das Finanças desculpa-se, que o problema não foi criado por este organismo e por isso não pode fazer nada.

Quando se paga impostos é em função  dum Órgão do Estado, ou é ao Estado no seu todo?

Por isso não tem qualquer justificação este argumento.

Todos os valores que nos fizeram perder são anteriores às datas, e tendo em conta a grandeza dos valores envolvidos, os juros mensais do prejuízo que o Estado Português nos causou, chega e sobram para cobrir os “quaisquer supostos créditos da Finanças”.

Actualmente devido ao roubo efectuado pelo Ministério das Finanças aos ordenados dos ex-socios de Abreu & Biléu Lda. Pensam que já nada devem.

A cobardia do Ministério das Finanças é tão “pequena”, que ainda hoje nos encontramos a aguardar resposta!