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PERGUNTAS E REFLEXÃO
PERGUNTAS E REFLEXÃO

PERGUNTAS DE REFLEXÃO

 

1-Quanto custa projectar umas instalações fabris, dentro das normas e leis em vigor?

2-Quanto custa saber a localização de terrenos em parques industriais e todos os envolventes para sua aquisição?

3-Quanto custa um estudo de viabilidade económica, necessário para qualquer projecto?

4-Tendo em conta, o reduzido fabrico de equipamento em Portugal, ouve necessidade de pesquisar nos mercados internacionais, com sucessivas deslocações a feiras dos sectores e deslocações às unidades industriais para as ver funcionar, imaginam quanto isto custa?

5-Quanto custa uma escritura e aquisição dos documentos solicitados e o custo da deslocação de mais de 6 pessoas, algumas vindas do estrangeiro?

6-Desde que foi detectado o erro, quanto se gastou em telefonemas, telefax, cartas, deslocações, tempo perdido em reuniões?

7-Quanto custou o registo e as anuidades das Patentes que foram registadas?

8-Quanto custou, a desistência de ferramentas, e das que foram produzidas e que foram abandonadas sem que não chegassem produzir?

9-As noites perdidas na altura e no presente a procura de soluções, o mau humor, as dores de cabeça,  o abandono de tudo e procurar trabalho por conta dos outros, quanto isto custa?

10-O suicídio de um amigo e fornecedor, que não conseguiu encarar mais a vida devido as enormes dificuldades financeiras que atravessava, quem responde por isto?

11-Devido à incompetência IEP, foi deixado um viaduto IC2, (que liga Óbidos a Santarém?) sem estar alcatroado, elevado da estrada tipo lancil de passeio, o que originou que um carro nosso no dia 24 de Fevereiro de 2001, ficasse com elevados danos nas rodas da frente. Neste local já lá estavam diversos veículos na mesma situação, incluindo o da Brigada de Trânsito. Apesar de todas as diligências efectuadas nunca ninguém foi responsável, nem pagarem a reparação nem o tempo de imobilização do veículo. Isto demonstra mais uma vez como é a responsabilidade do Estado Português, é que ao contrário do que se possa pensar, o nosso veículo não foi doado nem roubado, foi comprado, pago e novamente pago numa reparação muito cara, sem ajuda de ninguém.

12-Desde o dia 09-11-2005 Ministério das Finanças ainda não arranjou tempo para dar resposta a Carta, e ao correio electrónico?

13-Entramos no 29-10-2007, novamente em contacto com as Finanças, que nos informaram que iam reencaminhar para quem de direito 26 de Outubro de 2007, fomos informados que iriam reencaminhar o assunto para os efeitos.

- Alguém se dignou em dar resposta?

R: Não

14-Foi detectado que alguns impostos já tinham sido pagos.

P1: Então porque estão a pedir o dinheiro pela segunda vez?

P2: Onde foi parar esse dinheiro e o que lhe foi feito?

P3: Por acaso os restantes impostos já não terão sido pagos?

P4: Se isto acontece, quantas empresas e pessoas já foram penalizadas com esta situação?

14- No meio disto tudo afinal quem é o credor?

R: O estado de certeza que não é, porque o prejuízo causado é muitas centenas vezes superior.

15-Se encerramos a actividade em 31 Outubro de 2005, como se explica que a empresa, ter continuado a ser tributada até 2007?

15.1- Dentro do mesmo raciocínio, está a faltar o ano de 2008,2009 e restantes anos indefinidamente!

15.2 Será isto alguma partida de Carnaval!

16-Como se pode dar uma garantia bancária, seguro-caução ou qualquer outro meio susceptível de assegurar os créditos do exequente, ou ainda, nomeado bens para a penhora no valor de 4.788.20€, conforme carta datada de 09-10-2009 dos Serviços das Finanças quando:

-Já penhoraram os ordenados aos ex-Sócios!

-O montante da penhora mantêm-se o mesmo, depois de terem recebido os valores da penhora?

-Em caso afirmativo para onde vai o dinheiro?

-Quando alguém recebe o que tem direito mais de que uma vez, como se chama a esse procedimento?

R: Vigarice, burla!!!

17-Desde que fomos confrontados com esta situação, já foi dispendido para a elaboração destes documentos mais de 600 horas, acrescidas de despesas de toda a ordem, que estão a ser suportadas pelos agregados familiares, em prejuízo do seu bem-estar e das suas necessidades básicas.

Também a saúde se tem ressentido, através de um elevado stress e nervosismo, provocados pela alteração económica dos agregados familiares e impunidade dos responsáveis, e do “saque”. Em face destes acontecimentos foi necessário recorrer aos serviços médicos.

 

 

 

 

 

                                 

Dicionário da Língua Portuguesa:

Vigarice:  s.f. ação de vigarista; burla, logro, intrujice.

Burla: s.f. cato de burlar; engano fraudulento; embuste; trapaça; zombaria.

Negligência: s.f. desleixo; descuido; preguiça; desprezo.

Incompetência: s.f. falta de competência ou  de jurisdição; inabilidade; ignorância.

Pirata: s.m. aquele que enriquece à custa de outrem por acções violentas; pessoa cruel; malandro; velhaco; manhoso; homem sem escrupulos.